Precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo da Wikipédia. Carece de fontes ou referências que apareçam numa fonte respeitável. Se bem que a legenda conta com diversas variações, de acordo com a localidade onde se conte, todavia são a toda a hora os mesmos. A presença de seres fantasmagóricos que choram nos rios por incalculáveis motivos, é uma característica recorrente na mitologia indígena dos povos pré-hispânicos. É do mesmo jeito podem localizar-se traços destes espectros em numerosas das culturas pré-colombianas, que, porventura, com a chegada dos conquistadores espanhóis, foram assumindo traços comuns devido à expansão do domínio hispânico sobre o continente.
A lenda é uma história que detém referentes míticos no mundo pré-colombiano, porém que impõe o seu drama e o seu cortejo imaginário e angustiante na ordem colonial. No caso de Xtabay (ou Xtabal), esta deusa lacandona, que se identifica como um espírito mau, com a maneira de uma elegante mulher, cuja fração de trás tem a maneira de uma árvore oca.
Ao encorajar os homens a abraçá-la, os loucos e os mata. A deusa zapoteca Xonaxi Queculla, desta maneira, é uma divindade da morte, do submundo e da luxúria, que aparece em muitas representações com os braços descarnados.
- A versatilidade lhe prejudicou a hora de possuir uma marca pessoal no setor musical
- Croquetes de grão-de-bico, algumas vezes chamada de bolo ou panqueca de grão de bico (usuais em Juchipila)
- Registado em: 02 ago 2004
- Monserrat e sua irmã Verônica começam a ter discussões por causa de são inteiramente opostas
- Fraqueza humana (1992)
Atraente à primeira visibilidade, aparece aos homens, nos encanta e nos seduz pra depois se transformar em um esqueleto e transportar o espírito de tuas vítimas para o submundo. Auicanime era considerada entre os purépechas como a deusa da fome (teu nome poderá ser traduzido como a Sedenta ou a Necessidade). Finalmente, Cihuacóatl era pros astecas, a deusa da terra (Coatlicue), da fertilidade e partos (Quilaztli), e também mulher guerreira (Yaocíhuatl) e mãe (Caçadores), em tão alto grau dos astecas, como dos seus próprios deuses. Aztlan como a amplo Tenochtitlán estavam cercados por ela —com o que os websites estavam ligados por correspondência, não apenas físicas, mas assim como míticas—; e ser a padroeira das cihuateteo, que de noite vocean, bramando no ar.
Estas são as mulheres que morriam no parto, que descem à terra em alguns dias dedicados a elas no calendário com o encerramento de arredar, em as encruzilhadas dos caminhos e que são fatais pra moças. Esta abundância de deusas ligadas a cultos fálicos e da vida sexual foi gênesis, não só da Ação, contudo assim como de outros fantasmas femininos que pune os homens, como a Siguanaba, a Cegua ou Suja. A presença destes antecedentes mitológicos entre os povos pré-colombianos da América central, é a soma da ajuda espanhola pra definir o mito como tal.
É, ao longo da colonização espanhola na América, no momento em que o mito de la Llorona toma maneira. Mas a criação e a influência do mito de la Llorona entre os povos hispano-americanos tem bem como elementos de novas referências mitológicas próprias das culturas indígenas pré-colombianas diferentes das civilizações mesoamericanas.
Por ser uma zona de alteração entre a Mesoamérica e américa do Sul, nas versões da lenda da Ação nessa fração da américa Central se começam a notar algumas características que a diferenciam da versão mexicana. Neste país se diz que A Ação era uma mulher que matou os seus filhos, jogando-os para um rio, que se suicidou graças a do sentimento de culpa. É descrita como uma mulher alta e esguia, vestida de branco, a quem não é possível vê-lo da face e, em novas ocasiões, também os pés, de forma que parece que flutua no ar. Aparece nos caminhos emitindo estremecedores lamentos que enlouquecem até já os cães.