Vásquez, De Mensageiro Em Bogotá, A Capitão De Seleção

“o Meu pai diz que não foi profissional, por ausência de recursos e de oportunidades. É canhoto, pequenino, calidoso; muito popular em nossa cidade; tem 52 anos. É chamado Omar Vásquez, assim como meu irmão. Atuava como meia. Ele passa a ouvir a rádio e assistindo programas de futebol.

Sempre o chamamos de antes e depois dos jogos, pra que faça análises. Nós lhe dizemos ‘Carlos Antonio Vélez’. Seu serviço sempre foi o de corte de moldes de sapatos. Aos sábados, ele nos levava ao trabalho e nós lhe ayudábamos a marcar pontos. Íamos para o sábado pelo motivo de era dia de pagamentos (risos)”, conta Larry Vásquez Ortega (O Zulia, Norte de Santander) sobre o bastião da família, de quem adotou o serviço sem desmaio. Com 19 anos e sem processos formativos de apoio, conseguiu exceder uma prova no Expresso Vermelho, após ter descartado um recurso aproximado com o Millonarios. Então, Larry, renunciou ao estudo e ao trabalho como mensageiro no sentido de acalmar a melancolia que lhe montava a teu irmão, jogando com o Millonarios.

Teve que fazer um curso ligeiro: mais horas de treino, mais sequência no ginásio, mais tempo com a bola; mais obrigação. “Em um ano, fiz como o equivalente a três. Posteriormente, levaram-me a Compensar. Joguei o Sub-vinte e, no ano seguinte, me passaram para o profissional de Academia, até que venderam a equipe para o jogo avaí e os contratos de alguns jogadores”. “O futebol pra mim foi um milagre, o sonho que me tocou viver no tempo de Deus, e tudo é especial, em razão de foi o que sonhei.

Cada que eu estou cantando um hino, lembro-me das tantas vezes que eu tinha que estar nas arquibancadas. O que gera a ser o capitão da Seleção da Colômbia? “É uma vasto responsabilidade. Neste caso, tocou-me a mim, por ser o de mais experiência no grupo. Se lhes necessita ceder uma voz de encorajamento, de liderança pros colegas. É um privilégio ter portado nestes Jogos centro-americanos, com esse enorme grupo, que me acolheu de uma forma especial.

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Certamente, muitos dos que estavam pela Seleção, farão porção do método pro Mundial do Qatar 2022, já que há muito talento e com uma prática fantástico. Você Se emociona com o acontecimento de ter o bracelete numa Seleção de mais? “Sempre. São sonhos que se transformam em objetivos. Eu sei que ausência muito trabalho e coisas para melhorar, mas a todo o momento vai ter a esperança de vestir as cores da Seleção de idosos e de ser capitão”.

Quem nesta Seleção o surpreendeu por sua qualidade técnica? “Eu não os conhecia e eu o fiz durante os vinte e um dias que compartilhamos, e desde os arqueiros até os atacantes, mostraram diversas habilidades. Mas há a todo o momento o contrário, que acopla, que é habilidoso, e isso o fazia Amor.