Uma corporação anunciou a tua vontade de ressuscitar os mortos a partir do armazenamento de memórias e o uso da Inteligência Artificial para devolvê-los pra existência. A empresa chama-se Humai e, de momento, são poucos os dados que ultrapassaram -e ainda não estamos seguros de que não é uma estratégia de marketing ou um engano-. Esta dado poderia em vista disso ser “codificada em várias tecnologias com sensores, que serão integrados em um organismo artificial com o cérebro de um ser humano falecido”, nas frases da própria corporação.
Numa entrevista com PopSci, o CEO e fundador da Humai, Josh Bocanegra, disse que “acreditam que poderemos ressuscitar o primeiro ser humano dentro de 30 anos”. Também explicou o processo, postando que usaria a tecnologia criónica pra congelar e armazenar um cérebro após a morte.
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Até que a tecnologia seja tão segura como para permitir a sua inserção em um corpo humano artificial. A organização até já chega a aconselhar que, um dia, a morte poderia algum dia ser facultativo com o teu método. Esta é sem sombra de dúvida uma corporação que haverá que prosseguir nos próximos anos para ver se fazem nenhum progresso significativo em direção a um objetivo. Ou se é simplesmente um anúncio para uma sequência do video de Spielberg.
Surge desta maneira a pergunta, ou seja, qual é o valor do conhecimento? RMP: É o ponto de promoção. AP: A promoção real é impensável, porque nesse ponto que intervém o raciocínio. K: Não há realização da interferência do pensamento.
Por que deveria interferir o raciocínio quando você me pergunta: que local tem o discernimento pela minha existência? RMP: Pode ter sua própria utilidade. K: Sim, o discernimento tem o teu território restrito, no entanto psicologicamente não o tem. Por que o discernimento, o passado, tem de apoderar-se do outro campo? PJ: o que é que você pesquisa, senhor, com essa pergunta?
Pergunto isso visto que a recepção a esta pergunta localiza-se assim como no campo do conhecimento. K: Não. É desse jeito que estou lhe perguntando algo muito acessível: Por que tem que intervir o entendimento em minha conexão com o outro? Como é a conexão com o outro uma lembrança? Lembro significa entendimento. Minha relação com ela ou com o que você se torna um eu me lembro no momento em que, a título de exemplo, eu penso “você me feriu”, “ela me elogiou”; em vista disso, “ela é minha amiga”, “você não é”. Quando a ligação baseia-se em memória, em lembrança, existe divisão e combate. Portanto, não há carinho.
Como posso entrar término em relação a essa memória, esse eu lembro que impossibilita o afeto? AP: A pergunta original, com que iniciamos a discussão, acabou se resultando uma nova pergunta. K: Eu a concebo sem demora: Qual é a atividade do cérebro?
K: E isto é o que significa? Registrar como um gravador. Por que você precisa gravar o que não é estritamente necessário? Eu tenho que recordar de onde vivo, ou como hei-de dirigir um veículo. Deve ser gravado o que tem uma utilidade; entretanto o que É este registro que constitui a história do passado: o elogio, o insulto.
Pergunto: pode isso parar? K: eu Vou declarar-lhe que não é. RMP: Senhor, você pergunta por que é que não se registra somente o que é necessário; todavia o cérebro não domina o que é preciso. Esse é o fundamento de que ele registre tudo.