Os Robôs Marinhos E A Captação Do DNA São O Futuro Da Exploração Oceânica

Efe Jesse Ausubel, um cientista da Universidade Rockefeller e um dos organizadores da reunião. Um dos exemplos de que forma as algumas tecnologias estão auxiliando a avançar a análise oceânica será mostrado durante a reunião por Robert Ballard, o cientista que descobriu os destroços do Titanic no chão do Atlântico. A descoberta de Ballard dobra o número de chaminés submarinas conhecidas pelos cientistas norte-americanos da costa oeste norte-americano e levanta inúmeras dúvidas sobre isso os seus efeitos e alternativas. Ausubel enfatizou que as novas tecnologias que estão surgindo serão a chave para resolver muitos destes mistérios que ainda cercam a ciência oceânica. E a amplo velocidade. O cientista acrescentou que, se o ritmo atual “não vai conduzir muito tempo pra alcançar resultados”.

Alguns cientistas propõem que, pro tempo 2020-2025 frotas de chamados “roboats” (robôs marinhos) possam observar de forma autónoma e remota dos oceanos, carregados com sensores e objetos de telecomunicações para difundir grandes quantidades de infos coletadas. Ausubel, cuja especialidade é a biologia marinha, antecipa a utilização de robôs que sejam “como luvas feitas com fibras de vidro, por onde passará a água do mar pra checar e processar ‘in loco’ o DNA presente na água”.

O Primeiro Concílio de Niceia (325) formulou o Credo Niceno original, que reconheceu as três Pessoas da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) e ensinava que Jesus, Filho de Deus, era consubstancial ao Pai. Ao definir a divindade de Jesus, este concílio condenou o arianismo. Realmente, um dos dogmas centrais do catolicismo, a Santíssima Trindade, já era amplamente falado, refletido e aceito por diversos cristãos, antes do Concílio de Nicéia: já em 180 d.C. a frase Trindade foi usada por Teófilo de Antioquia. No século III, Tertuliano, Orígenes e Gregório Taumaturgo refletiram com enorme profundidade a respeito esse dogma católico.

  • Eva (2011)
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  • Guilherme Delprato O 18/04/2017 às 12:Dezesseis Permalink | Responder
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O Primeiro Concílio de Constantinopla (381) definiu a divindade do Espírito Santo, cuja divindade é a mesma do Pai e do Filho. O concílio também reformulou o Credo Niceno, que passou a constar de mais sugestões sobre a meio ambiente do Espírito Santo, sobre isto Jesus e sobre isso outros dogmas consideráveis. Este concílio condenou o macedonianismo, o apolinarismo e, mais uma vez, o arianismo. Santo Agostinho é considerado um dos Pais da Igreja.

Portanto, o concílio condenou monofisismo de Eutiques, que defendia que Jesus tinha somente uma meio ambiente, sendo a natureza humana desse jeito unida à meio ambiente divina que foi absorvida na última. Além disso, o concílio condenou também a simonia.

O Terceiro Concílio de Constantinopla (680-681) condenou o monotelismo e reafirmou que Cristo, sendo Deus e homem, tinha o desejo humana e a divina. O Segundo Concílio de Niceia (787), definiu o período de validade da veneração de imagens de santos, condenando deste jeito a iconoclastia. No século XIII, Santo Tomás de Aquino, doutor da Igreja e autor da Suma Teológica, adaptou a filosofia Aristotélica ao raciocínio cristão da data.