O Silencioso Não Se Impõe Na Escócia

às 4 e meia da manhã, o consequência da cidade de Aberdeen, o núcleo económico mais dinâmico da Escócia, a capital do petróleo, ficou marcado tendência. A essa hora, Não tem se consolidado cerca de oito pontos de vantagem. Ao fechar o escrutínio Não ganhava o referendo pela Escócia, com mais de 10 pontos de vantagem. O Sim obteve uma significativa vitória política e moral em Glasgow, a superior cidade do nação, uma das grandes capitais da Revolução Industrial.

Glasgow, com uma forte periferia de tradição operária, ainda se resiste a aceitar o paradigma social tathcherista. O Glasgow operário foi votado autonomia pra acertar as elites de Londres. Às 6 da manhã, o resultado poderia ser confirmado.

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O Não receber com uma maior vantagem do que a apontada por quase todos os rastreios (scans). O Não adquiriu em 24 dos vinte e oito distritos ou regiões eleitorais. Em Edimburgo assim como obteve a independência. O diferencial ultrapassa os 10 pontos. Feedback negativo: 55,3%. Feedback afirmativo: 44,7%. O primeiro-ministro escocês, Alex Salmond, líder do Partido Nacional Escocês (SNP), admitiu a derrota, com elegância. Salmond. O líder nacionalista escocês se referia à oferta de “terceira rodovia” efetuada no trecho desfecho da campanha, os principais partidos britânicos: mais autonomia, mais soberania fiscal: A chamada ‘devomax’: ‘devolution maximum’.

Escócia sai do referendo mais fortalecida como sujeito político. A grã-Bretanha, respira aliviada. Bruxelas sorri. Berlim, Paris e Roma tranquilizan. E Madrid é palpável a roupa. Há um Madrid que esta semana tenha dormido com pastilhas de valeriana, no melhor dos casos.

O real Madrid oficial aplaude de imediato o resultado do referendo escocês. Humor inglês do bom. Votou mais de 84% da população com correto ao voto. 97% se inscreveu para votar. Uma mobilização eleitoral sem precedentes, com direito a voto a partir dos dezesseis anos. O Sim obteve a estrada, o Sim vem sendo o vetor político mais dinâmico e o que espalhou superior entusiasmo. O Sim obteve em janelas e varandas, contudo como lembrou ontem o jornal francês ‘Le Figaro’, “as janelas não votam”.

Lições muitas e imensas. Uma lição de democracia. Uma nova lição de democracia dos britânicos. Um referendo de autonomia entusiasma muitas pessoas afastadas da política, que sentem-se fortemente interpeladas. Apertar os interesses e as identidaes.

Não é um jogo. Não é uma aposta política banal. A minoria favorável à ruptura é muito execução, mas a tendência para a conservação da ordem ou ‘desorganização’ existente, é ampla, lógica e humana. Os partidários da modificação potente jamais conseguem menosprezar os que não vêem claro. Salmond começará a ‘devomax’ e a Grã-Bretanha embocará a trajetória federal. Eis aí uma interessante novidade europeia no horizonte.

Cameron está disposto a fazer isto. Hoje foi anunciado. E emergirá a dúvida de Inglaterra. O que fazer com a Inglaterra? A grã-Bretanha vai alterar, no tempo em que a Escócia. Eis aí uma sensacional lição para Portugal. Não haverá um segundo referendo escocês em breve. Cameron alegou que oferece o tópico por escavação de valas durante uma criação. A vitória do Não, por mais de 10 pontos permite que você faz esta declaração. O real Madrid oficial se entrega ao humor inglês -nesta ocasião era o consequência de um referendo que até ontem denostaba – durante o tempo que calcula qual será a relação de forças dentro de um ano. O corte inglês também oferecer novos estilos em Portugal. Escócia marca uma referência pra toda a Europa. Não é uma anedota.