O Guarda-Roupa De Letizia

A visita do presidente Macri e Juliana Awada terminou como começou, com falhas no protocolo que repercutiram diretamente no guarda-roupa da primeira-dama. No entanto vamos por partes, por causa de o dia de ontem foi rico em momentazos. Pela manhã, Leti e Juliana Awada, neste momento intimísimas, reapareceram após o seu jantar de gala com estilos completamente diferentes, a única correspondência extenso de seus vestidos.

A argentina levava um padrão de seda estampado geométrico e saia plissada, mais uma vez, a corporação escolhida foi a também argentina Menage a Trois. O combinou com mais ou menos Gucci e com um rabo de cavalo, pra conceder um toque mais casual ao teu outfit.

Letizia, que parece ter feito uma homenagem às mulheres de tua família, usava teu cabelo solto, na primeira vez, os brincos que a infanta Elena colocou em teu casamento. No dia anterior, fez o mesmo com os que Cristina levou a sua com Urdangarín e, no primeiro dia, acompanhou seu outfit pale pink com alguns que lhe prestou a rainha Sofia.

Foi o término dessa visita, o que acabou em falta. Juliana não sabia que o dress code era ‘deslocar-se de curto’ e apareceu com um fluindo vestido branco com babados e diapositivos, que, se bem lhe assentava-se muitíssimo, era muito verão para a ocasião.

Seu look estava ainda muito pensado, cabeleira solta, a maquiagem que apostava dar só cor pros lábios com um vermelho carmim, longos brincos de brilhantes e sapatos metalizados, sublime pra um jantar em Marivent. Letizia também não acertou. Apostou em um padrão de Nina Ricci em pailletes preto e prata. O que eu achei encantadora e adaptada à ocasião, foi a paradigma Carla Pereira, casal de Simeone, treinador do Atlético de Madrid, com seu vestido azul grisaceo decote de barco e saia trapézio, o mais lady.

  • Abeto vermelho (Picea excelsa, Pinaceae)
  • três 53. Curso de graça de Automação Industrial
  • 1946 – Mariona Rebull (Portugal)
  • Efeito memória muito grande
  • 1 Origens teóricos: até 1985

Concluiu que os ruídos provenientes do apartamento vizinho, vindos do televisor que, a essas horas, só passa filmes gore série B. bate com a porta violento lhe tirou de sua ensimismamiento. Jon falava sem parar na frente do espelho. A mão direita lhe tremia e sentia como se lhe erizaran os cabelos da cabeça. Não tinha terminado nenhum dos cigarros que havia conectado e não fazia outra coisa que molhar os lábios sem dar um único gole seguido pra taça de conhaque sobre a mesa. Olhava pra trás periodicamente, e o rapaz chorava como uma guria, tentando, de vez em quando, acalmar sua preocupação com urra.

tinha tudo previsto. Falaria com Íker por telefone e lhe explicaria pacientemente a tua decisão. No caso de que Íker lhe dissesse que se dirigiam para a sede, Jon lhe diria que o teu voo iria sair numa hora, que você não podia.

O cinzeiro caiu no chão e Jon se surpreendeu dando um contratempo no tapete. Emitiu uma inaudível risada. Recolheu as cinzas esparsas e voltou a ensaiar tudo o que ia falar a Íker. Pensou em dizer com seu colega Gayarre, entretanto achou mais prudente informá-lo após uma semana. Alguém bateu à porta.

Jon aproximou-se sorrateiro e levantou a vista. Parecia Íker, porém não estava seguro. A luz que se filtrava pelas janelas do patamar brilhar estranhamente a figura do suposto Íker, ou era sua imaginação. Jon ficou em silêncio. Se descalzó para não fazer estrondo.