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O consumo dessa droga acarreta dependência: uma vez que esta se desenvolve, o viciado experimenta graves efeitos psíquicos como tristeza extrema, tensão, inquietação, desarrumação, irritabilidade, perda de identidade, alucinações, delírios, fobias ou terror intenso. Entre os efeitos físicos se apresentam dores de cabeça e muscular, formigamento e prurido (coceira) nas pontas, convulsões, transtorno e até mesmo colapso cardiovascular.
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Todos esses efeitos são capazes de atrasar ainda mais afastado de uma semana desde o último consumo. Esta substância é utilizada por muitos viciados para aliviar sintomas de abstinência de novas drogas. Opiáceos: Este grupo é denominado bem como como narcóticos ou analgésicos narcóticos, e inclui algumas substâncias não naturais, que produzem efeitos semelhantes, em especial analgesis (insensibilidade à agonia).
Os narcóticos são derivados naturais do ópio. Os tipos mais comuns são: heroína, metadona, codeína, morfina, meperidina, ópio, percocet, lomotil. Alguns destes opiáceos ocupam um recinto merecido na prática médica por ser potentes analgésicos utilizados em casos de doenças graves e terminais, como o câncer, pra aliviar a angústia.
O ópio, que habitualmente se fuma, é ainda usado em diversas regiões, principalmente no oriente; felizmente, em nosso nação, esta modalidade de consumo é excepcional. A morfina (oral ou injetada) é um derivado do ópio, que bem como poderá ser obtido sinteticamente.
A heroína é a mais utilizada de todos os opiáceos, com fins de intoxicação. A codeína tem efeitos sedativos e é de vasto utilidade em preparações contra a tosse. Existem, também, o dextropopoxifeno (Darvón), metadona (substituto da morfina no tratamento da dependência a esta substância), a meperidina (Demerol) e a hidromorfina (Dilaudid).
Não foram detectadas transformações genéticas devido ao exercício de morfina; no entanto, a sua utilização durante a gravidez é prejudicial por depressão respiratória e visto que o fármaco podes aparecer ao feto produzindo efeitos mais prolongados que pela mãe. A heroína (“chiva”), bem como todos os derivados do ópio, é utilizada clinicamente como analgésico e anestésico, essencialmente no tratamento do câncer.