“Nos Fascina A Segunda Guerra Mundial Porque Gostamos Asomarnos Para O Abismo”

A entidade apresentou hoje um estudo de investimento público do Estado, em 2015, a partir das estatísticas de execução postadas pelo Ministério da Fazenda. Valls, destacou que as relações entre o Governo e a Autarquia “não são as ótimas” e, questionado sobre isso se isto repercute na obra pública, argumentou: “neste local estão as informações.”

Uma ironia mais da história, porém que se cumpre: os desprezados são os que dão brilho aos valores, porque estão acostumados a perder e sabem que a derrota é render-se e deixar de ser a si mesmo. Tinham o espírito de França, porque o tinham cultivado no fogo da perseguição.

Os populismos jogam a toda a hora a mesma coisa: simplificar, procurar um bode expiatório e a comprar com dinheiro ou benefícios a uma divisão da nação ofendida que desejas vingança. Estamos em um momento muito semelhante ao de batalhas, no entanto não os motivos que tiveram pra estar por isso: a Primeira Guerra Mundial. O que temos neste momento é mais do que uma lenta e progressiva degeneração da sociedade e seus valores, ancorada por uma potente incerteza econômica que tem deixado algumas pessoas de fora.

  • Seis Fortalecimento das FF.AA
  • O encefalograma plano de reformas: mais de um ano desde o último ajuste econômico
  • cinco O Salvador
  • “Ad Astra” (1931)
  • 1 Macromagnitudes e indicadores sociais
  • Passeios por ‘Da cidade de Madrid’

Os populismos jogam a todo o momento a mesma coisa: simplificar, buscar um bode expiatório e a obter com dinheiro ou proveitos a uma parte da população ofendida que pretende vingança. Nos anos 20 e 30 tinham a desculpa de que era qualquer coisa novo.

Agora que já sabemos quais são as resultâncias desse novo universo, todavia continuamos caindo no mesmo. E foi pontualmente na França, onde Le Pen esteve perto de vencer e tudo se salvou no segundo turno, no entanto conseguiu um apoio muito considerável. Sim, a pergunta é até no momento em que eles serão salvos na segunda volta. A política francesa, como no resto da Europa, está em queda livre. É uma nova reviravolta.

O estado nazista, tão cheio de mitologia e de pseudo-ciência e história, baseava-se sobre o avanço, o darwinismo social, o progresso… Pretendia ultrapassar o século XIX, com um paganismo científico. Eu Me pergunto se não ocorre alguma coisa igual de imediato.

Vivemos numa população muito experiencial, assim, com esta novela eu ofereço aos leitores uma experiência histórica. Sem risco, contudo que eu acho que eles irão se recordar. Assim, você pode assimilar história com as novelas? Você podes abrir o apetite pra entender história. O defeito de vários poetas que cultivam o gênero é que, por uma espécie de complexo mal conduzido, tentaram fazer história ficcional e, no término, fizeram o pior da história e o pior da novela.