A liquefação do solo descreve o jeito de solos que, estando sujeitos à ação de uma força externa (carga), em definidas ocorrências, passam de um estado sólido pra um estado líquido, ou adquirem a consistência de um líquido pesado.
É um tipo de desvio, provocado pela instabilidade de um talude. É um dos fenômenos mais dramáticos e destrutivos e, também, os mais polêmicos e pior explicados que podem ser induzidos em depósitos por acções sísmicas. Segundo que possa ser a fração de vago inicial, o material do piso poderá responder perante a carga em um jeito de amolecimento induzida por deformação ou, alternativamente, pode sofrer fortalecimento induzido por deformação. A liquefacção dos solos é um processo percebido em ocorrências em que a pressão de poros é tão elevada que a adição de partículas perde toda a resistência ao corte e o terreno a sua experiência soportante.
Devido à vasto quantidade de água intersticial que apresentam, as pressões intersticiais são tão elevados que um terremoto, ou uma carga prática, ou a elevação do grau freático, são capazes de aumentar, chegando a anular as tensões efetivas. Isso faz com que as tensões tangenciais se anulem, comportando-se o terreno como um “pseudolíquido”.
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Se bem que os efeitos da liquefação foram compreendidos desde há muito tempo, os engenheiros e sismólogos tiveram um lembrete sobre a tua relevância a partir dos terremotos de 1964 ocorridos em Niigata, Japão e Alaska. Este critério é conhecido como critério chinês.
Se a areia submetida a ação cíclica atinge 20% de deformação atingir a liquefação total. Estes métodos estabelecem que o piso licua quando a tensão tangencial cíclica (CSR, cyclic shear stress ratio, em inglês) produzido por um sismo é superior que a resistência tangencial do solo (CRR, cyclic resistance ratio, em inglês). Dificuldade em verificar as suas características em termos reais. Um dos problemas fundamentais é o entendimento rudimentar sobre isso os mecanismos de ruptura e deformação associados ao fenômeno da liquefação, o que limita o emprego de ensaios elementares pra estudá-lo. Não existe uma descrição única pro fenômeno da liquefação.
A liquefação induzida pelo terremoto é um dos principais contribuintes ao risco sísmico urbano. Contrações exercem com que aumente a pressão de água nos poros, o que corta a tensão efetiva e, desta forma, corta a resistência ao cisalhamento da areia.
O estudo de características de liquefação resabios de terremotos ocorridos em épocas pré-históricas, chamado paleolicuefacción ou paleosismología, podes dar enorme quantidade de informações a respeito de os terremotos que ocorreram antes que existissem registros históricos ou possam fazer medições precisas. As areias movediças ocorrem no momento em que uma zona de areias soltas, que está saturada com água é agitada. Quando a água que está presa no bloco de areia não poderá escapar, se liquefaz o solo e perde a técnica de suportar pesos.
A areia movediça pode ser desenvolvida por um curso ascendente de águas subterrâneas (como o que vem de uma referência natural), ou em razão de terremotos. No caso de um fluxo de água subterrâneo, a potência produzida pelo fluidez de água se opõe à potência da gravidade, produzindo a flutuação dos grãos de areia.