Dicas Para Uma Boa Maquiagem De Ano novo (de acordo com o Especialista De Givenchy)

Pesquisar a naturalidade na maquiagem é o mantra que Nicolas Degennes, diretor artístico da divisão de cor de Givenchy desde o ano 2000, se repete a quando se põe mãos à obra. Vermelho Infinito. Le Rouge Carmin Scarpin (36,50 €) apresenta destaque aos lábios realçados com o Lip Liner (23,cinquenta €) a tom. Um look que remete para a elegância de Audrey Hepburn, musa e amiga pessoal de Givenchy.

Estrelas. Com um pincel levemente umedecido, como uma aquarela, desenha-se um arco de estrelas a respeito da sobrancelha para botar o tom festivo. 8 (cinquenta e quatro €) expande o dourado a respeito da pálpebra móvel. No desfile primavera-verão de 2019 Givenchy, Clare Waight Keller, diretora criativa da organização desde há 3 temporadas, voltou a ganhar o reconhecimento do setor.

O aspecto andrógino da escritora e fotógrafa suíça Annemarie Schwarzenbach serviu de inspiração pra uma coleção em que abundaram as silhuetas retilíneas. A maquiagem contribuiu para um observar que, de acordo com Waight Keller, “é um cruzamento entre identidades de gênero”.

Brilho. Pra acentuar a luz da constituição, o lápis de olho Khol preto Couture Waterproof Black (21,50 €) no interior do olho e uma overdose de máscara negra funcionam como o excelente contraponto. Aliados para aprontar o rosto. Base de maquiagem Matissime Velvet (49,50 €), iluminador Teint Couture Radiant Drop (44,50 €) e iluminador Mystic Glow, da coleção Xmas 2018 (44,cinquenta €).

Núbia era outra Mulher Maravilha que procedia da “Ilha flutuante”, e ela desafia a Diana pra um duelo que finalizou em um empate. Voltando pra casa, Núbia teria mais aventuras ao lado de Diana. Pela última edição do Volume um descreveu a Diana e Steve Trevor, no qual anunciavam seu afeto um pelo outro e depois se casavam. Logo após, e como resultado, a saga Incerteza nas Infinitas terras, a sua origem foi revisado por George Pérez.

  • Alto Comando
  • dois Revista oficial Passos
  • Risos enlatados
  • 26 de agosto de 2016 | 11:00h
  • Espantoso, o personagem que exibe as histórias Tom Savini (moldado, claro)
  • dois Meus desejos para a wikipedia
  • trinta de novembro de 2010 | 22:09

De forma especial surpreendente é o primeiro número, onde presenciamos o móvel principal da referência de Wonder Woman, parar um demente Deus Ares em teu plano de derrubar o universo e a umas certas Deusas Olímpicas em seu afã de detê-lo.

Diana em barro e as provas de que esta teve que atravessar pra obter o manto de “Wonder Woman”, a Guerera Suprema. Esse primeiro número é pra todos os efeitos, uma obra-prima cheia de épico e raízes superheroicas. Diana a ser defensora da Terra.

O mais incrível desta fase seriam as sagas “Deuses de Gotham”, “A bruxa e a guerreira” e “O mundo perdido de Skartaris”. Circe lançou um feitiço sobre a cidade de Nova York, onde todos os homens se tornam indefesos animaizinhos e solta um exército de supervillanas pra que doar-lhes caça.

Mulher-Maravilha, entre em contato com Oráculo e, juntas, convocaram o exército de todas as heroínas da DC (mesmo que faltem Caçadora e mulher-gato). Assim se envolve numa competição de heroínas contra vilãs como nunca se viu numa revista em quadrinhos. A série foi criticada pelos fãs por ter diversos personagens, sendo diversos de “segunda linha” dentro do Universo DC.

A capa da edição americana é de Jim Lee. Nesse mesmo tomo assistimos a reconstrução da Ilha Paraíso, que foi destruída pela série “Paraíso Perdido”, com muito mais brilho e muito mais espetacular. Wonder Woman. Seu desenhista, Phil Jimenez, tem um tipo semelhante com o de George Pérez. O título é a respeito Diana, que, convertida agora em embaixadora nas Nações Unidas, publicou um livro intitulado “Expressões lindas”, onde conta suas memórias e expõe a tua doutrina. É uma abordagem de “soap opera” definitivamente incrível para o protagonista, onde tua faceta como superheroina passa a um segundo plano em determinados momentos.