A marca Portugal está em tratamento intensivo na Colômbia, e não parece que a chamada Pátria-Mãe estão dando por que ninguém perceba. A sucessão de escândalos provocou duras críticas nos meios de comunicação colombianos, especialmente nas emissoras de rádio, que têm informativos de 5 horas diárias e exercem uma imenso intervenção a respeito da posição pública e os governos. “Em Portugal se dedicam a desprestigiarnos comentando que nesse lugar não há segurança jurídica. Mas com o exemplo de Commsa, com este fantasma, o
será que Não há suposição de veto? “perguntou Julio Sánchez Cristo, quem sabe o jornalista mais robusto do estado, o ex-ministro da Habitação, Luis Felipe Hainaut, em teu informativo de WRadio. “Vêm para executar obras nos tribunais”, argumentou ele, depois de desgranar uma longa cadeia de incumprimentos Sacyr. “A engenharia nacional está desenvolvendo melhor as obras, entretanto está indo muito mal com os empreiteiros espanhóis”, concluiu Henao. “Algo que estamos fazendo de errado, os colombianos com o chamado quadrinhos que em tão alto grau nos surpreendeu.
As publicações econômicas assim como não ficaram atrás nas opiniões. “A espanhola Sacyr, repete a fórmula que usou em Commsa”, tinha pela capa ‘A República’. A companhia espanhola decidiu não prosseguir com as obras pra construção de uma via 4G (igual às auto-estradas), alegando a presença de solos instáveis que não estavam previstos. Há alguns anos, o consórcio Commsa, iniciou-se uma briga com o Estado colombiano por incumplimieinto de um contrato. Um modo que demorou 7 anos pra serem resolvidas.
A Agência Nacional de Instraestructura (ANI) está estudando cancelar agora a Sacyr, um contrato de 275 milhões de dólares pelas obras do Corredor 5 por sua decisão de não continuar por “causas técnicas”. Segundo o analista Jorge Restrepo, as construtoras espanholas “têm má imagem por supostas práticas corruptas e por buscar vantagens posteriores em tribunais de arbitragem”.
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Apesar de que “os grandes projetos de infra-suporte representam uma chance pra empresas (espanholas) pela desvalorização do peso e a sua experiência, com a crise de reputação foram prejudicadas”, acrescenta. Restrepo observa, todavia, que corporações como a Dragagem ou Ferrovial “estão fazendo bem as coisas”. Governo português deveria estar desenvolvendo uma diferenciação de reputação”. Pela opinião do ex-vice-presidente Francisco Santos, a sucessão de escândalos “que afecta Portugal e põe a lupa sobre o assunto as organizações espanholas presentes e futuras”.
As aulas, dava em uma loja de flores de sua domínio e a senhora se interessou por mim, por onde e como vivia, e, quando lhe contei o que tinha acontecido, não conseguia parar de chorar”. Alegou-lhe que ela também tinha filhos e insistiu em que preencher temporariamente um quarto livre que tinha em moradia. Foi a primeira bacana notícia que teve em 2 anos.
Depois vieram novas más: não lhe convalidaron seus estudos em Camarões e teve que voltar a ser examinado do graduado escolar, do ESO e do ensino médio. “Eu fiz uma lista de todos os institutos de Córdoba e todas as manhãs ia muito cedo, cinco deles para tentar me matricular. Todos me diziam que não era possível porque não tinha documentação. Até que um dia um funcionário da Secretaria de Educação, cujo nome eu nunca irei esquecer, ele conseguiu manualmente visto que o sistema informático não permitiu.