A República Argentina permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo desde o dia quinze de julho de 2010. Desta maneira, a nação tornou-se o primeiro da América Latina a reconhecer esse correto, em todo o território nacional.
Também, foi o segundo estado da América (depois de Canadá) e o nono a nível mundial em legalizar esse tipo de união. 2297 casais no primeiro ano. 2014 já haviam contraído casamento 6200 casais. Até 2015, o número de casamentos foi elevado a mais de dez 000 casais. Em 12 de dezembro de 2002, aprovou-se pela Cidade Autônoma de Buenos Aires, o projeto de lei de combinação civil divulgado na CHA. Desse modo, Buenos Aires tornou-se a primeira jurisdição da América Latina a legalizar a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Após aprovada na Cidade de Buenos Aires, província de Rio Negro, aprovou a lei de União Civil, e, em seguida, fizeram as cidades de Villa Carlos Paz e Río Cuarto, ambas na Província de Córdoba. Desde 2007, foram apresentadas ações de amparo na Justiça, reivindicando se declare a inconstitucionalidade dos artigos do Código Civil que impedem o exercício do correto ao casamento para casais formados por pessoas do mesmo sexo. O primeiro título foi mostrado por Maria Rachid, presidente da Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (FALGBT), juntamente com o seu parceiro Claudia Castro. Congresso, a reforma do Código Civil.
em 21 de janeiro de 2008, representantes da CHA, que casaram-se em Portugal, como estratégia política para entusiasmar o reconhecimento sensacional de casais homossexuais. Entretanto, em 28 de dezembro de 2009 às 16:30, o primeiro casamento civil entre pessoas do mesmo sexo pela américa Latina e o Caribe podes ser realizado, pela cidade de Ushuaia, pela Terra do Fogo. Os preparativos e ações legais, do mesmo jeito que o estabelecimento dos noivos pela cidade de Ushuaia foi feito com a maior discrição possível, para impossibilitar que grupos ultraconservadoras levaram a cabo ações legais para impedir a cerimônia.
- matemática Em Portugal é a 4ª potência do universo, em bioquímica da 8ª
- Mensagens: 547
- Episódio 149: Especial de Natal, Ano Novo e Dia de Reis
- O momento romântico
- Is not suitable for Wikipédia (ver WP:NOT)
- Quando quem iniciou o fio indispensável
- dois Relação com Robert Kennedy
- Interpretado por: Paul Blackthorne
Cidade de Buenos Aires e o segundo, consumada na Argentina. O quinto casamento foi entre um cidadão francês, Gilles Grall e Alexandre Lua, 30 de abril de 2010 na Cidade Autônoma de Buenos Aires. No começo da década de 1990, a Associação Gays por Direitos Civis, dirigida por Carlos Gama tentou mobilizar o projeto de uma lei de casamento civil, contudo sem resultados.
2002 e 2004 da deputada Laura Musa. Igreja Católica e estava fundamentado pela Sociedade de Integração Gay Lésbica Argentina (SIGLA). Em Frente à proposta, os partidos deram independência aos seus legisladores pra votar. Os de maior represtación não tiveram posições unânimes: votaram majoritariamente a favor da reforma da Coalición Cívica (setenta e três %), mesmo que o teu líder Elisa Carrio se absteve, e a Frente pra Vitória (63 %). O “não” foi majoritário no peronismo “federal” (79 %), da União Cívica Radical (cinquenta e seis %) e Pro (55 %).
Também mostrou com a aprovação e apoio do ex-presidente Néstor Kirchner, que era deste modo Deputado Nacional do FpV e presidente do Partido Justicialista. Casamento Civil, como também a impossibilitou de forma evidente que corporações de direitos de gays e lésbicas possam expressar nas audiências públicas que foram realizadas para tal final.
Isso quis fazer parecer que a alteração era uma aspiração do porto de Buenos Aires a respeito do interior do nação, seria contra a reforma. O FPV reafirmou teu voto majoritário em prol do casamento (sessenta e três %) e o peronismo “federal”, o seu voto contra. Do bloco da UCR, a maioria (sessenta %) votou contra, entretanto o presidente do bloco (Morais) e o presidente do partido (Sanz) o fizeram em prol. Também votaram a favor os ministros do PS (Giustiniani), da Coalición Cívica (Estenssoro), a Frente Cívico de Córdoba (Morandini e Juiz) e o ARI, da Terra do Fogo (Díaz Martínez), entre outros. Buenos Aires, Jorge Bergoglio, classificando a iniciativa como “uma “movida” do Diabo” e afirmando que “poderá ferir seriamente a família.”
A presidenta Cristina Kirchner, contou-se “chocada” e “preocupada” por “expressões que falam de um projeto do Demônio”, e indicou que estas afirmações remetem aos tempos da Inquisição”. “Eu ouvi que até se fala de uma batalha de Deus e alguns até têm levantado a hipótese de um plebiscito, sem ter em conta que estariam plebiscitando o certo de uma minoria”.