a Holanda inteira ficou transtornada ao saber que Johan Cruyff, estrela de a Laranja Mecânica, renunciou ao Mundial da Argentina. O seleccionador holandês Ernst Happel tentou até o último momento de convencer o Jovem, até mesmo a federação holandesa estava disposta a fazer concessões particulares para que o jogador reconsiderara a ideia.
Não houve maneira. A chave de tão estranha renúncia há que procurá-la quatro anos antes. Em pleno Mundial de 1974, antes da encerramento contra a Alemanha, laranja mecânica foi concedida uma licença de pequena e desenvolveram uma celebração em plena concentração. Ao que parece, Dany, a mulher de Cruyff, ganhou umas fotos comprometedoras de seu marido, que puseram em traço o casamento.
naquele momento, o jogador se comprometeu com a tua esposa que é o término das concentrações, de seleção ou clube, dava parelho. Com 31 anos, o Barcelona resolveu deixar o futebol e se concentrar na sua família. Quatrorze de fevereiro de 1989 Drazen Petrovic voltava para a quadra da Cibona Zagreb só que dessa vez defendendo as cores do Real Madrid. Havia promessa por olhar como se desenvolvía o jugoslavo diante de teu micro computador pra toda a existência.
O jogo era gordo, das meias-finais da Taça das taças, e tinha um encontro de volta a disputar em Madrid. A atuação de Petrovic não deixou nenhuma incerteza, não é que tinha, por causa de a partir daí, trinta e oito pontos à sua ex-equipa.
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Em Salt Lake City no dia 14 de fevereiro de 2002 poderia ser um ciclo histórico pro desporto português. O alemão naturalizado espanhol ‘Joãozinho’ Muehlegg conquistou a segunda medalha de ouro pro esporte de inverno de nosso nação numa data olímpica. Dias antes, havia conseguido seu primeiro ouro, desde que ‘jogou’ por Portugal, no teste de trinta quilômetros tipo clássico.
Com o teu triunfo em 10 quilômetros adquiriu capas e minutos de tv por um gol o que o fã de esporte no Brasil era pouco ou nada acostumado. Mais tarde, a alegria tornaria-se em decepção e raiva ao saber que aqueles vitórias estavam manchados pelo doping. Mais de um infarto provocou o jogo de volta das oitavas de desfecho da Copa do Rei entre Atlético e Barcelona.
Os rojiblancos espancado, primeiro na ida, um contundente de 1-4 para os de D’Alessandro, vaticinaban um encontro no Calderón de controle marcou dois gols e tira milhas. Nada mais longe da realidade. O Barcelona de Cruyff fez tremer os alicerces do coliseu vice-quando aos oito minutos Gica Hagi frente ao barça.
Rodoviário colocou o empate roçando o descanso, uma pausa para o atlético. A segunda parte foi um desastre para os colchoneros. Faltaram 2 pênaltis, que parou Lopetegui, e finalizaram com nove jogadores no terreno de jogo. Para completar o suspense, o Barcelona foi ajustando a eliminatória até deixá-la em 1-3. O amador do Atleti foi embora contente, todavia com o susto no organismo.