↑ Kokalis, Peter G. Retro AR-Quinze

O M16 (oficialmente Espingarda, Calibre 5,56 mm, M16) é a designação das Forças Armadas dos EUA, pra uma variante do fuzil AR-15. A organização Colt comprou os direitos do AR-quinze a ArmaLite e atualmente só utiliza essa designação pras versões automáticas do fuzil. O M16 atira o cartucho 5,56 x quarenta e cinco OTAN. O M16 passou a ser substituído no Exército dos Estados unidos da carabina M4, que é uma versão mais curta derivada do M16A2.

Tradicionalmente, o exército americano era partidário do tiro de precisão a longa distância; se ensinava o soldado a atirar de longínquo e acertar o primeiro tiro. Por em tão alto grau se buscava uma munição robusta e fuzis que a palestinos de dispararem com enorme exatidão, como o M1 Garand.

depois da luta da Coreia, o exército norte-americano viu a inutilidade dos cartuchos potentes e decidiu pesquisar seriamente um fuzil de furto que pudesse substituir o M1 Garand. Em paralelo, seguindo a rota apontado pela Alemanha com seus fuzis Stg44, se investigava um cartucho menos potente, contudo capaz, que pudesse ser usado em duelo, e cujo efeito final foi o cartucho 5,cinquenta e seis x 45 OTAN. De fato, outros países da OTAN também desenvolviam e provavam armas que disparasen cartuchos de pequeno calibre. Muitos oficiais pediam que essa nova arma que fosse leve, confiável, necessita e que possa disparar em jeito automático.

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O concurso convocado pra encontrar o novo fuzil de furto se lembraram o FN FAL, duas versões mais pesadas e melhoradas do Garand e o AR-10. O AR-dez era promissor, contudo muito verde para o instante, pelo que animou-se a seu designer, Eugene Stoner, a amadurecer o projeto. A arma finalmente escolhida foi o rifle M14. Ao ser disparada em jeito automático era muito imprecisa e incontrolável.

Um cartucho mais suave se permitiria fogo automático mais preciso. Ademais, muita gente no Exército não lhe parecia que fosse a arma que era imprescindível, principlamente para a batalha em cenários em que não se disparou a grandes distâncias. Também queria uma arma que permitisse ao soldado transportar mais munição e impedir que esse se expirar em combate. Além disso, pela década de 1950, o helicóptero começou a solicitar infantes leves e forças aeromóviles. O fuzil de furto M16 é uma versão melhorada do fuzil AR-quinze e foi uma versão de pequeno calibre do fuzil de confronto AR-10, montado por Eugene Stoner.

O general Willard G. Wyman estava consciente das investigações realizadas no munições e das vantagens que oferecia o cartucho de 5,56 mm e pediu pra Stoner atirar o AR-15 para desfrutar estas vantagens. Isso não impediu que as unidades de operações especiais e consultores norte-americanos no Vietnã obtenção fuzis AR-15.

Em 1962, foi enviado 1 mil fuzis XM177 E1/E2 (AR-quinze na verdade) pra ser testado em duelo por consultores americanos e Rangers sudvietnamitas. Os conselheiros norte-americanos descobriram os proveitos do AR-quinze em combate e enviaram relatórios muito favoráveis. O Pentágono queria armar o Exército sudvietnamita com uma arma moderna e o AR-quinze oferecia vantagens a respeito do M14, ao acertar-se melhor por peso e tamanho.

Após inúmeras conversas, no começo de 1963, realizou-se um pedido superior de armas pra equipar o Exército do Vietnã do Sul. Nesse mesmo ano, a Grã-Bretanha fez um pedido de 5000 fuzis AR-15. Seu destino eram os soldados que se encontravam brigando nas selvas de Bornéu contra as guerrilhas patrocinadas pela Indonésia.