Sigmund Freud referiu-se de modo direta ao fenômeno da contra-apenas em escassos passagens de sua obra. “Quem não consiga nada com este auto-observação pode-se julgar que não tem a aptidão para pesquisar doentes”. A contra-é um foco controverso no interior da psicanálise. A segunda divergência diz respeito à maneira em que precisam manusear os fenômenos contratransferenciales durante o tratamento psicanalítico. ↑ Laplanche, Jean & Pontalis, Jean-Bertrand (1996). Dicionário de Psicoanáliss.
Tradução Fernando Gimeno Cervantes. ↑ Freud, Sigmund, As promessas futuras da terapia psicanalítica em Obras Completas, Vol. XI, Amorrotu, B. Aires 9ª. Edição 1996, cima ↑ a b Freud, Sigmund, Ibid. ↑ Laplanche, J. e Pontalis, J. B., Op. ↑ Greenson, Ralph R., Technik und Praxis der Psychoanalyse, Klett Cotta, IX Edição, 2007, pág.
Freud, Sigmund. Obras Completas. Teorema Editores/ Biblioteca Nova. Jung, Carl Gustav (2006). Obra completa. Volume 16: A prática da Psicoterapia: contribuições ao defeito da psicoterapia e à psicologia da transferência. Laplanche, Jean & Pontalis, Jean-Bertrand (1996). Dicionário de Psicanálise. Tradução Fernando Gimeno Cervantes. Racker, Heinrich (2000). Estudos sobre a técnica psicanalítica, da transferência e da contra. Prefácio León Grinberg e R. Grinberg.
O dia mundial do veganismo, que é realizada a cada 1 de novembro, foi acordado em 1994, para comemorar a data de formação da Sociedade Vegana. Em 1957 Hom Jay Dinshah (1933-2000) visitou um matadouro e leu muitas das publicações de Donald Watson. Renunciou a todo artefato de origem animal, e, em 8 de fevereiro de 1960, fundou a “American Vegan Society” (Sociedade Vegana norte-Americano).
Dinshah aderiu à comunidade de Nimmo e se vinculou ao veganismo com o conceito de “ahimsa” (um dos 9 argumentos da religião dos jainistas), que em sânscrito ou seja: “não fazer mal”. A Sociedade Vegana Americano redefiniu o conceito como “execução inofensiva” e nomeou-o “Ahimsa” a sua revista.
Em outubro de 2014, os termos “vegan” e “veganismo” foram incorporados à língua espanhola pela 23.ª edição —edição do tricentenário— do Dicionário da língua espanhola. Desde o final da década de 1970, um grupo de cientistas dos Estados unidos da América citou que a dieta baseada em gordura e proteína animal, como é a dieta média americana, é prejudicial pra saúde. Propuseram-se, desta maneira, uma dieta de origem vegetal com baixo teor de gordura que poderá precaver e talvez até de reverter certas doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e certos tipos de câncer. Em 2011, a agência de notícias norte-americano “The Associated Press”, informou que, nos EUA da América, a dieta vegana “passou de marginal em comum”.
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Os chefes disseram que a comida vegana tornou-se popular e as cadeias de restaurantes começaram a incluir pratos vegetarianos em seus menus. Alguns célebres políticos e atletas americanos adotaram dietas veganas em tempo integral ou parcial.
A primeira “carnificina” vegetariana de que se teve notícia foi o “De Vegetarische Slager”, que vende produtos vegetarianos com sabor a carne pra atrair freguêses; abriu tuas portas em 2010 nos Países Baixos. Em 2013 os primeiros supermercados, veganos, mostraram-se na Alemanha.
O Oktoberfest (Munique), que tradicionalmente vem sendo uma feira de carne, ofereceu pratos veganos na primeira vez em duzentos anos de história. O jornal The Times estimou que, em 2005, no Reino Unido, de uma população de sessenta milhões de habitantes, 205 000 eram veganos.